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A Pallas em outras terras

A Pallas em outras terras

Editorial - Quarta-feira, 08 de Outubro de 2014 - Por: Mariana Warth

Desde 2008, quando começou o projeto Brazilian Publishers, a Pallas embarcou – um pouco sem saber direito – em seu projeto de internacionalização. Começou a bater ponto em Bolonha e Frankfurt e outras feiras e eventos internacionais, entender melhor a dinâmica do mercado internacional e, finalmente, fazer parte dele.

O resultado disso é a profissionalização da equipe da editora e a relação mais ampla com editoras do mundo todo. Listo aqui alguns países com quem já fizemos parcerias editoriais: México, Canadá, Espanha, Benim e Madagascar. Parece pouco? Mas não é. Uma relação demora muito a ser construída, requer confiança, presença, pontualidade e a franqueza da palavra.

A partir dessas premissas, a editora conquistou alguns espaços e hoje tem alguns livros já traduzidos e outros em vias de ganharem suas versões em outras línguas. Vemos esses resultados como uma recompensa do trabalho. Viajar para feiras internacionais para oferecer títulos para tradução é uma tarefa muito árdua, para não dizer quase maluca. A oferta de livros no mercado é enorme. Os livros são lindos, premiados, inteligentes, diferentes.

Alguns dos livros que estão em outras terras: O menino Nito, Kofi e o menino de fogo, Palmas e vaias, Bruna e a galinha d’Angola, Quando a escrava Esperança escreveu uma carta, Exu e o mentiroso.

No entanto, a Pallas aprendeu não só a fazer livros lindos como a contar boas histórias. E não há nada que funcione melhor, em qualquer língua, do que uma boa história.
 

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