Diáspora não é lar

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O Livro

Diáspora não é lar é corte latejante. Quando o li, de uma só vez, senti a força das palavras que atravessam gerações, campos e continentes, palavras do passado e ainda do presente, que fizeram e fazem sentido. O novo lar, que deveria ser passagem e se tornou permanente, é e não é. Mas o dia a dia torna lar o lugar, não lugar, dessa passagem que se tornou o que nos constitui hoje, aqui e agora.Neste livro, nina rizzi se propõe a “recuperar e ressignificar linguagens, mas também criar linguagens”, numa diáspora em que a língua falada é nova e não é. É a “linguagem do opressor, e mesmo assim preciso dela para falar”.Na construção poética da autora, a poema se manifesta sobretudo no pretuguês, que está “no centro, não nas periferias ou à margem”. E, em meio aos versos que rememoram episódios de racismo sofridos na infância, juventude e vida adulta, nina aborda o amar-se como forma de resistência, ante uma sociedade que não tem “problemas com gente preta”, mas prefere que “não as há”. Obrigada por nos confiar essa preciosidade para publicação.Mariana Warth

Características

Acabamento: brochura
Ano de publicação: 2025
ISBN: 9786556021454
Formato: 13x18
Idioma: Português
Edição: 1ª edição
Número de páginas: 192
Gênero: Lançamentos, Literatura.
Código interno: 002515
Tags: ancestralidade-africana, literatura-nacional, literatura-negra, poesia,

O Livro

Diáspora não é lar é corte latejante. Quando o li, de uma só vez, senti a força das palavras que atravessam gerações, campos e continentes, palavras do passado e ainda do presente, que fizeram e fazem sentido. O novo lar, que deveria ser passagem e se tornou permanente, é e não é. Mas o dia a dia torna lar o lugar, não lugar, dessa passagem que se tornou o que nos constitui hoje, aqui e agora.Neste livro, nina rizzi se propõe a “recuperar e ressignificar linguagens, mas também criar linguagens”, numa diáspora em que a língua falada é nova e não é. É a “linguagem do opressor, e mesmo assim preciso dela para falar”.Na construção poética da autora, a poema se manifesta sobretudo no pretuguês, que está “no centro, não nas periferias ou à margem”. E, em meio aos versos que rememoram episódios de racismo sofridos na infância, juventude e vida adulta, nina aborda o amar-se como forma de resistência, ante uma sociedade que não tem “problemas com gente preta”, mas prefere que “não as há”. Obrigada por nos confiar essa preciosidade para publicação.Mariana Warth

Características

Acabamento: brochura
Ano de publicação: 2025
ISBN: 9786556021454
Formato: 13x18
Idioma: Português
Edição: 1ª edição
Número de páginas: 192
Gênero: Lançamentos, Literatura.
Código interno: 002515
Tags: ancestralidade-africana, literatura-nacional, literatura-negra, poesia,

Diáspora não é lar

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Autora

nina rizzi é escritora, tradutora, pesquisadora e professora. Autora de livros como Tambores pra n’zinga, Sereia no copo d’água, Caderno-goiabada e o infantil A melhor mãe do mundo. Traduziu, entre outras obras, livros de Alejandra Pizarnik, Susana Thénon, bell hooks, Alice Walker, Toni Cade Bambara, Ijeoma Oluo e Abi Daré (finalista do Prêmio Jabuti 2022 na categoria tradução). Seu primeiro livro pela Pallas é Diáspora não é lar.