O Livro

José de Seixas Magalhães era um comerciante pouco comum no Rio de Janeiro do século XIX. Dedicava-se à fabricação e comércio de malas e sacos de viagem na Rua Gonçalves Dias, no Centro, onde já utilizava os mais modernos recursos tecnológicos. Seixas possuía uma chácara no Leblon, onde cultivava flores com o auxílio de escravos fugidos. Ele ajudava os fugitivos e os escondia com a cumplicidade dos principais abolicionistas da capital do Império, muitos deles membros proeminentes da Confederação Abolicionista. A chácara de flores, a floricultura do Seixas, era conhecida mais ou menos abertamente como o “quilombo Leblond”, ou “quilombo Le Bloon”, então um remoto subúrbio à beira-mar. Era lá, exatamente, que o tal Seixas cultivava camélias, flor que se tornaria o símbolo por excelência do movimento abolicionista. A premiada escritora carioca Luciana Sandroni resolveu contar essa parte pouco conhecida da história num livro muito divertido, cheio de ilustrações e informações para as crianças. Em cada página um pequeno glossário situa o leitor no devido período histórico, além de fornecer pequenas biografias de algumas personagens importantes da época. História e ficção se juntam em Um Quilombo no Leblon para registrar os últimos anos da escravidão no Brasil e do berço de um dos capítulos mais belos do abolicionismo.

Características

ISBN: 9788534704533
Gênero: Literatura Infantil.
Código interno: 2350
Tags: cultura-afro-brasileira,

Um quilombo no Leblon

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Um quilombo no Leblon

Um quilombo no Leblon - Literatura Infantil

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O Livro

José de Seixas Magalhães era um comerciante pouco comum no Rio de Janeiro do século XIX. Dedicava-se à fabricação e comércio de malas e sacos de viagem na Rua Gonçalves Dias, no Centro, onde já utilizava os mais modernos recursos tecnológicos. Seixas possuía uma chácara no Leblon, onde cultivava flores com o auxílio de escravos fugidos. Ele ajudava os fugitivos e os escondia com a cumplicidade dos principais abolicionistas da capital do Império, muitos deles membros proeminentes da Confederação Abolicionista. A chácara de flores, a floricultura do Seixas, era conhecida mais ou menos abertamente como o “quilombo Leblond”, ou “quilombo Le Bloon”, então um remoto subúrbio à beira-mar. Era lá, exatamente, que o tal Seixas cultivava camélias, flor que se tornaria o símbolo por excelência do movimento abolicionista. A premiada escritora carioca Luciana Sandroni resolveu contar essa parte pouco conhecida da história num livro muito divertido, cheio de ilustrações e informações para as crianças. Em cada página um pequeno glossário situa o leitor no devido período histórico, além de fornecer pequenas biografias de algumas personagens importantes da época. História e ficção se juntam em Um Quilombo no Leblon para registrar os últimos anos da escravidão no Brasil e do berço de um dos capítulos mais belos do abolicionismo.

Características

ISBN: 9788534704533
Gênero: Literatura Infantil.
Código interno: 2350
Tags: cultura-afro-brasileira,

Autor(a)

Luciana Sandroni nasceu no Rio de Janeiro em
1962. Escritora e roteirista, já escreveu vários livros para crianças e jovens, como Ludi na Revolta da Vacina — sobre a
famosa revolta popular e o “bota-abaixo” do prefeito
Pereira Passos —, laureado com o prêmio O Melhor
para Crianças, da Fundação Nacional do Livro
Infantil Juvenil. Também é autora de Ludi vai à praia,
Memórias da Ilha e Gata menina entre outros. Agora
é a vez de Um quilombo no Leblon, sobre um quilombo
em pleno bairro carioca.

Ilustrador(a)

Carla Irusta é meio brasileira, meio argentina.
Divide seu tempo entre Curitiba e Barcelona, cidade
que escolheu para viver depois de rodar muito por aí.
Formada em jornalismo, pouco a pouco trocou a
caneta e o bloquinho pelas telas e pincéis.
Em 2004 decidiu que a ilustração era o único
caminho que queria seguir. Foi então estudar
na Espanha e aprendeu com os mais talentosos
ilustradores espanhois.
Agora é ilustradora por todas as 24 horas do dia e a sua
mesa de trabalho é o seu lugar preferido no mundo.